Segundo a pesquisa da ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos), o número de doadores efetivos voltou a crescer no segundo trimestre deste ano.

Os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul são hoje os que apresentam as maiores taxas de doadores efetivos, como os Estados Unidos e a Austrália.

O que torna mais difícil a doação dos órgãos é a recusa dos familiares. De acordo com o coordenador da Comissão de Remoção de Órgãos da ABTO, Oliveira Júnior, é preciso desfazer alguns mitos sobre a doação de órgãos, que levam as famílias a recusar a possibilidade de transplante diante da morte de um parente. Levando em consideração a característica de solidariedade dos brasileiros, o especialista acredita que a taxa de doadores efetivos pode crescer se houver maior esclarecimento da população.

Deste modo, a ABTO realiza todos os anos a campanha Setembro Verde em todo o país. O principal objetivo da ação é a conscientização da população, buscando atingir o maior número de pessoas possível.

Fonte: Só boas notícias.