O SUS começou a oferecer gratuitamente o medicamento para pacientes brasileiros com Alzheimer, que anterior a essa medida, estavam pagando pelo adesivo de rivastigmina.
O remédio libera o princípio ativo na pele ao longo do dia, diminuindo os efeitos colaterais como náuseas, vômitos e perda de apetite. Isso porque leva o medicamento direto à corrente sanguínea, sem passar pelo sistema digestivo.
Trata-se de um remédio usado no tratamento das doenças de Alzheimer e Parkinson e de acordo com sua bula, aumenta a quantidade a acetilcolina no cérebro, substância importante para o funcionamento da memória, aprendizagem e orientação do indivíduo.
O mal de Alzheimer, que atinge em média 7% dos idosos, pode causar perda de funções cognitivas. No entanto, se diagnosticada no início, é possível retardar seu avanço ou ainda controlar os sintomas, melhorando a qualidade de vida do paciente.
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Fonte: ABRAZ.